A sede da alma
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Olá meu amigo (a), hoje vamos falar sobre o clamor da alma sedenta. “Assim como o corço deseja as águas do ribeirão, assim também eu quero estar na tua presença, ó Deus! Eu tenho sede de ti, o Deus vivo! Quando poderei ir adorar na tua presença?” (Salmos 42:1-2).
Assim como a cervo (corsa), um animal veloz, após muito correr tem sede, torna-se dependente da água para sobreviver, nossa alma é sedenta da dependência de Deus.
Veja bem que o salmista fala de sede de Deus, ele não tem sede de dinheiro e riqueza, sucesso, fama, cargo, prestígio, poder, prazeres e coisas do mundo, ele tem sede de Deus.
Curioso que o salmista compara a necessidade de Deus com algo vital: a água. Isso porque, na verdade, a água é mais urgente do que o alimento, sem alimento o corpo consegue sobreviver por vários dias, mas sem água é impossível. É com essa intensidade que o salmista fala da sede de sua alma por Deus; em um certo momento não pode-se mais protelar a sede. Assim deve ser a nossa sede por Deus.
Meu amigo (a), até que ponto a nossa alma anseia por Deus? Qual a intensidade de nossa sede? Até que ponto a quarentena nos deixou sequiosos da presença de Deus?
Devemos ter cuidado na quarentena, não podemos nos acomodar, deixar a luz apagar-se, saciar a sede com outras coisas e perder o desejo de estar na presença de Deus. Portanto, oremos para que tenhamos um efeito contrário neste período da quarentena, que ela aumente a sua sede de Deus, pois Jesus disse: O último dia da festa era o mais importante. Naquele dia Jesus se pôs de pé e disse bem alto: Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Como dizem as Escrituras Sagradas: “Rios de água viva vão jorrar do coração de quem crê em mim”. (João 7:37-38)
Obrigado por existir.
Elias dos Reis Silva
Obrigada pelos vossos ensinamentos bem haja por existirem leio sempre com amor e gratidao ?❤️
Obrigada pelo email são palavras profundas e é isso que tenho buscado peço ao Senhor que me liberte dos pensamentos terrenos para estar numa profunda íntimidade com o Senhor