A MATEMÁTICA DO MILAGRE

Posso dizer novamente que é um prazer estar aqui hoje para refletirmos sobre um tema tão inspirador e transcendente: “A Matemática do Milagre”. Em um mundo que muitas vezes parece ser regido por números e equações frias, é importante lembrarmos que há uma matemática muito mais profunda, uma matemática que vai além dos limites da compreensão humana, uma matemática que podemos chamar de “a matemática do milagre”.

“Todos comeram e ficaram satisfeitos. E os discípulos ainda recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe”.  (Marcos 6: 42-43)

Quando olhamos para o conceito de milagre, muitas vezes nos vemos diante do inexplicável. Como pode algo que desafia a lógica e as probabilidades ser possível? No entanto, é precisamente aí que encontramos a beleza dos milagres. Eles não estão vinculados às regras da matemática convencional; ao contrário, transcendem essas limitações.

Em nossa busca para entender a matemática do milagre, não podemos ignorar o papel fundamental da fé. Assim como uma variável em uma equação, a fé é o ingrediente essencial que torna os milagres possíveis. É a crença inabalável no poder divino que nos permite ver além das probabilidades e testemunhar o extraordinário.

Os milagres não são apenas eventos isolados, eles são expressões divinas do amor e da graça. Assim como na multiplicação de pães e peixes, os milagres têm o poder de multiplicar nossa esperança e amor uns pelos outros. Eles nos lembram que, mesmo nos momentos mais sombrios, há sempre uma luz brilhante pronta para nos guiar.

À medida que você concluir esta reflexão sobre “A Matemática do Milagre”, que possa levar contigo a lembrança de que, embora nem sempre entendendo e explicando os milagres que ocorrem em sua vida, que possa confiar na promessa de que Ele está sempre presente, iluminando seu caminho e renovando sua fé. Que você possa continuar a acreditar no extraordinário e a celebrar a matemática divina que transcende todas as outras. Deus te abençoe ricamente com os Seus infinitos milagres. Amém. 

Muito obrigado por existir!

Elias dos Reis Silva.