NÃO QUERO MAIS SER ESCRAVO PELA FALTA DE PERDÃO

É uma honra, hoje estar aqui com você para compartilhar sobre um tema que muitos de nós enfrentamos em nossas vidas espirituais: “Não quero mais ser escravo da falta de perdão”. O perdão é uma das pedras angulares da nossa fé cristã e quando nos recusamos a perdoar, nos tornamos prisioneiros da amargura, da raiva e do ressentimento.

O perdão é um dos pilares essenciais da vida cristã. É através do perdão que experimentamos a verdadeira liberdade e paz interior. Quando perdoamos, não apenas libertamos a outra pessoa, mas também libertamos a nós mesmos do peso do ressentimento, da amargura e do ódio. É como se retirássemos as correntes que nos prendem ao passado e abríssemos as portas para um novo começo, cheio de esperança e renovação.

No entanto, perdoar não é algo fácil. Muitas vezes somos tentados a guardar rancor, a nutrir mágoas e a buscar vingança. Mas, como seguidores de Cristo, somos chamados a seguir o exemplo do nosso Salvador, que nos perdoou, quando éramos pecadores. Ele nos ensina que o perdão é um ato de amor e misericórdia, que nos capacita a romper com o ciclo de ódio e a reconciliar relacionamentos quebrados.

Ao perdoarmos, não estamos ignorando a gravidade do que foi feito contra nós, nem estamos negando a dor que sofremos. Pelo contrário, estamos reconhecendo a humanidade frágil de cada um de nós e a necessidade universal de graça e redenção. Estamos reconhecendo que todos nós cometemos erros e precisamos do perdão de Deus e dos outros.

Portanto, hoje, convido você a refletir sobre as áreas em sua vida em que  precisa perdoar e ser perdoado. Que possa te lembrar das palavras de Jesus, que nos ensinou a orar: “Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores”. Que possamos seguir o exemplo do nosso Senhor e Salvador, estendendo graça e perdão a todos ao nosso redor.

Que o poder transformador do perdão nos guie em nossas jornadas de fé, nos capacitando a viver em paz e harmonia uns com os outros, assim como Deus em Cristo nos perdoou.

Muito obrigado por existir!

Elias dos Reis Silva.