NÃO TROQUE AS DELÍCIAS DO CÉU POR IMUNDÍCIAS TERRENAS

Neste devocional, examinaremos a exortação de Paulo em Filipenses 3 para não trocar as riquezas celestiais por prazeres passageiros e terrenos. Vamos refletir sobre o valor eterno que temos em Cristo e a importância de manter nossos olhos fixos nas promessas celestiais.

“Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo e ser achado n’Ele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé.” Filipenses 3:7-9

Paulo compartilha sua transformação de valores ao encontrar Cristo. Tudo o que antes considerava ganho, ele agora vê como perda comparado ao conhecimento e à comunhão com Jesus. Ele nos lembra de não trocar as riquezas eternas do relacionamento com Cristo por conquistas passageiras neste mundo.

É um desafio constante manter nossos olhos nas promessas celestiais, especialmente quando somos tentados pelos prazeres temporários da terra. Paulo nos encoraja a perseguir a justiça de Deus, conhecer a ressurreição de Cristo e avançar na jornada da fé, esquecendo o que está para trás e focando no prêmio celestial à frente.

Hoje, identifique algo em sua vida que tem competido com o seu amor e dedicação a Cristo. Em oração, entregue isso a Deus, pedindo Sua ajuda para manter os olhos fixos nas promessas eternas e resistir às tentações terrenas.

Oremos: Senhor, que nossa visão seja constantemente direcionada para as riquezas celestiais que temos em Cristo. Ajuda-nos a não trocar a alegria da comunhão contigo por prazeres passageiros deste mundo. Que possamos perseverar na busca do conhecimento de Cristo e na esperança da ressurreição.

Que este dia seja marcado por uma renovação do compromisso de buscar as delícias do céu e resistir às imundícias passageiras deste mundo.

Muito obrigado por existir.

Elias dos Reis Silva