UMA DAS MÃOS PERANTE DEUS, OUTRA DIANTE DOS HOMENS.

Durante a pandemia, foi muito falado e cobrado o uso da máscara, não é verdade? Tinha o sentido de proteção, e era necessário utilizá-la. Ela cobria parte do rosto e nem sempre se conseguia identificar alguém.

Como estamos falando sobre batalha espiritual, de uma mesma forma precisamos nos utilizar de armas que nos protejam e sirvam para reagir. Há uma batalha espiritual, devemos utilizar as armas espirituais.

2 Coríntios 10:3-4 afirma: “Pois, embora vivamos como homens, não lutamos segundo os padrões humanos. As armas com as quais lutamos não são humanas; pelo contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas.”

Precisamos derrubar as fortalezas. 

Já aprendemos no texto anterior a erguer as nossas mãos ao Senhor. 

Podemos também erguer nossas mãos sobre a vida de alguém ou, se estamos em  necessidade, recorrer a alguém para impor as mãos sobre a nossa vida. Logo, a força também está na intercessão uns pelos outros. 

Jó 9:33 nos diz: “Se tão somente houvesse alguém para servir de árbitro entre nós, para impor as mãos sobre nós dois.”

Uma das mãos sobre o ombro de Deus e outra sobre o ombro dos homens. Fomos chamados para interceder pelos homens. O evangelho nos ensina a partilhar, a não buscar somente a nossa benção. Colocar a mão somente sobre Deus, representa unicamente o egoísmo humano, a religiosidade. Colocar a mão sobre Deus e também sobre os homens é demonstrar amor, misericórdia, compaixão.

Continue com as suas mãos levantadas perante Deus e os homens, é a única maneira de vencer as batalhas!

Obrigado por existir,

Elias dos Reis Silva