A esperança final está no reino de Deus
“Portanto, já que estamos recebendo um Reino inabalável, sejamos agradecidos, e assim adoremos a Deus de modo aceitável, com reverência e temor.” Hebreus 12:28
Vivemos em um mundo marcado por instabilidade. Sistemas políticos falham, economias entram em crise, governos mudam e nações poderosas do passado hoje não passam de ruínas históricas. Nenhuma estrutura terrena é permanente. Por isso, a palavra de Deus nos convida a olhar para algo muito maior, mais seguro e eterno: o Reino de Deus.
O autor de Hebreus nos lembra que estamos recebendo um reino inabalável. Isso significa que, mesmo quando tudo ao nosso redor parece desmoronar, nossa esperança está segura em Cristo, o rei que reina para sempre. Seu reino não é abalado por guerras, pandemias, crises políticas ou colapsos sociais. Ele é eterno, justo, santo e cheio de glória.
Como cristãos, somos cidadãos de duas pátrias: pertencemos à nossa nação terrena, mas nossa verdadeira cidadania está nos céus (Filipenses 3:20). Isso muda a forma como enxergamos a vida. Não colocamos nossa esperança definitiva em líderes humanos, partidos ou governos, mas no governo perfeito de Deus, que jamais falha.
Essa esperança eterna não nos leva à passividade, mas à ação. Vivemos no presente com responsabilidade, fé e gratidão, sabendo que fazemos parte de algo muito maior do que esse mundo pode oferecer. Trabalhamos por justiça, oramos pela nossa nação, e ao mesmo tempo mantemos os olhos fixos na eternidade, onde nosso rei reina soberanamente e onde um dia estaremos plenamente com ele.
Oremos: Senhor Deus, obrigado porque, em meio a um mundo instável, tu me deste uma esperança firme e eterna: O teu reino inabalável. Ajuda-me a viver todos os dias com os olhos voltados para a eternidade, sem me perder nas preocupações passageiras deste mundo. Ensina-me a viver com gratidão, reverência e fidelidade, sabendo que pertenço ao teu reino eterno. Que minha vida reflita essa esperança e inspire outros a também buscar esse reino. Em nome de Jesus, amém.
